O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu manter a prisão de Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, rejeitando assim o pedido de relaxamento da prisão solicitado pela defesa. A determinação veio da Segunda Turma do Supremo, liderada pelo ministro Gilmar Mendes, que argumentou a ausência de novos elementos que justificassem a mudança na condição de detenção de Monique, seja para prisão domiciliar ou qualquer outra forma de relaxamento. A gravidade do caso, que envolve a morte do pequeno Henry, foi um dos principais fatores considerados pela turma, que contou com o apoio de outros três ministros na decisão: Edson Fachin, Nunes Maques e Dias Toffoli.
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A trágica morte de Henry Borel, ocorrida no Rio de Janeiro e que chocou o país, ainda está sob investigação pelas autoridades locais. O menino tinha apenas 4 anos quando vítima em um caso que aponta para um homicídio triplamente qualificado, envolvendo Monique Medeiros e o ex-vereador Dr. Jairinho, seu marido na época. Ambos são acusados de cometer o crime sem dar chance de defesa à vítima, por motivo torpe, entre outras graves acusações. Diante deste cenário, Gilmar Mendes enfatizou a necessidade de um julgamento célere para os acusados, que deverão enfrentar júri popular previsto para este ano.
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